domingo, 26 de abril de 2015

Esquema da Sanshin Mudanças tem os seus dias contados.




O problema acontecido com a Akemi Sasaki mostrado no post anterior (Clique aqui para ver)  é o início de uma catástrofe anunciada.

Quem não se lembra do caso Tomodatys onde as mudanças foram abandonadas nos portos do Brasil e seus donos fugiram.O mesmo está acontecendo com a Sanshin mudanças.Por que essas empresas dão o cano nos seus clientes? Eis o esquema.


Um frete de um  container  de 40 feet  (pés) saindo de Nagoya e chegando em Santos custa em média 3 mil dólares, esse preço é apenas de porto a porto e não inclui o frete doméstico de ambos os países. Um container de 40 feet tem a capacidade de 67 metros cúbicos, ou 134 caixas de meio metro cúbico.


Fazendo  as contas, a Sanshin cobra  70 mil ienes pela caixa de meio metro cubico, então fatura  9 milhões e 380 mil ienes  ou quase 80 mil dólares ou 320 mil reais se   encher   o  container inteiro.Acontece que o frete é apenas uma  parcela dos custos da mudança, e a maioria desses custos tem que ser pagos no Brasil na hora de se fazer o desembaraço na alfândega.



Então se um container ficar retido por mais de 2 meses por algum problema, o custo  pode ultrapassar o valor da receita e a Sanshin abandona tudo e inventa um desculpa qualquer do tipo,  roubaram a carga na rodovia.A empresa de mudança tem que emitir um conhecimento de carga, o chamado B/L ou Bill of Lading para cada cliente que ele  coloca no container.


Acontece que para econonizar o custo com o despachante alfandegario que cobra a sua comissão por cada B/L emitida, essa Sanshin emite apenas uma B/L para todo o container que tem caixas de varios clientes. Na hora do desembaraço, que é a liberação da mudança, o auditor fiscal pode interditar todo o containier se desconfiar que a quantidade de mercadorias é incompatível com a estadia do brasileiro no exterior.Afinal ninguem usa 100 computadores em casa ou 30 televisões de plasma que podem estar dentro de um container e que segundo a B/L pertence a apenas um  laranja.


O que está acontecendo com a Sanshin? Provavelmente os custos de armazenagem ou problemas com o B/L fizeram com que a mudança dos brasileiros sejam abandonadas nos depositos da Receita Federal. O mesmo aconteceu com a finada Tomodatys.



Quais são esses custos?


O despachante alfandegario vai cobrar 600 reais por cliente que enviou a mudança, para fazer os trâmites burocraticos, esse despachante não é um funcionário da Receita Federal.Portanto   se houver 134 clientes para cada  caixa  , então o custo sobe para 80 mil reais, ou cerca de 30 mil dolares.


Existe outro custo, o da armazenagem  antes da liberação da carga. Alguns armazéns dão uma  carência de 10 dias, passado esse prazo é cobrado uma taxa baseada no valor declarado da carga  que pode chegar a 6 mil dólares pela carga total de um container  para cada período de 10 dias. Por causa disso é que a Sanshin pede que se declare um valor mais baixo para economizar esses custos de armazenagem.


Existe outro problema que é o  jeitinho brasileiro de economizar.


Vamos fazer umas contas supondo que cada cliente envie uma caixa de meio metro cúbico , seja emitido um B/L por cliente e que o container fique  um mês  no depósito alfandegario  e portanto  pague 20 dias de taxa de armazém, pois 10 dias não são cobrados.


Custos

Frete navio: US$3.000   ou R$9.000 (dolar a R$3)Encargos despachante: R$600x134 = R$80.000Taxa armazém: a cada 10 dias US$9.000, 20 dias=US$18.000=R$54.000
Total custos:R$143.000

Receita : 134 caixas x 70.000 ienes = 9.380.000 ienes =US$80.000=R$320.000


Lucro líquido = R$320.000-R$143.000=R$177.000


Não foram considerados outros custos que incidem sobre o  processo , como despesas de frete doméstico , tanto no Japão como no Brasil.


No caso da Sanshin, usando o esquema de enviar um container em nome de apenas uma pessoa, o laranja, está economizando os encargos de despachante, nesse caso o custo Sanshin seria assim calculado:


Custo Sanshin=R$143.000-R$79.400=R$63.600

Lucro Sanshin=R$320.000-R$63.600=R$256.400

Usando o esquema do laranja,Sanshin teria uma economia de R$79.400 nos custos de despachante, mas correndo o risco do container ficar retido no armazem por irregularidade na documentação.


Mesmo com o lucro adicional , se o container ficar 50 dias além do prazo de carência de 10 dias no armazem, a Sanshin teria prejuizo pois os custos de armazenagem superam toda a receita, nesse caso o container corre o risco de ser abandonado e seu conteúdo leiloado pela Receita Federal. 



Portanto quando você contratar uma empresa de mudança, exija que seja emitido um B/L em seu nome e que não seja usado por outras pessoas. Com o número do B/L  que é um documento oficial usado no transporte maritimo, você pode rastrear suas cargas.


O número de rastreio que a Sanshin fornece NÃO é o B/L.No Japão . a única empresa brasileira de mudanças que não usa o esquema de laranja é a SUZAN, essa sim , é uma emprêsa séria e confiavel.





ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES CONSULARES NO JAPÃO OU A MÍDIA QUE NÃO DENUNCIA?  OU OS CHAMADOS LÍDERES DA COMUNIDADE? QUE SEMPRE LAMBEM AS BOTAS DAS AUTORIDADES E FECHAM OS OLHOS A ESSES ESCÂNDALOS?SÃO CONIVENTES , POIS O DONO DA SANSHIN É UM GRANDE ANUNCIANTE NAS MÍDIAS BRASILEIRAS E FREQUENTADOR DAS FESTAS E COQUETÉIS DOS CONSULADOS E AMIGO DESSES PSEUDO LÍDERES.

ISSO É UMA VERGONHA!

SANSHIN abandona mudanças de dekassegui no porto.



Temos uma reclamação de uma usuária que usou os serviços da Sanshin Mudanças.

Ola amigos,
Peço-lhes que COMPARTILHEM essa mensagem, para que isso não aconteça a mais ninguém .
Para que pessoas honestas não caiam em ciladas como essas!!!
Vou tentar resumir aqui todo o transtorno que a SANSHIN TRANSPORTES causou a mim e minha família.

Tudo começou assim:
Minha família e eu moramos 18 anos no Japão, e resolvemos retornar ao Brasil devido a falta de emprego, a idade do meu pai, etc..
Sendo assim,minha mãe contratou então, a transportadora Sanshin Traing Co. no Japão para transportar tudo o que conseguimos adquirir ao longo desses anos com tanto sacrifício,alem de fotos e recordações em video,etc...
No dia em que os funcionários da Sanshin foram a minha casa para buscar as caixas (nossa mudança) me disseram que eu deveria colocar em um papel o valor
de cada objeto que eu iria enviar ao Brasil,na verdade , me pediram para colocar um valor inferior a metade do valor real até mesmo os objetos novos.E assim o fizemos.
Pediram para minha mãe assinar os documentos,mas no dia seguinte enviaram novamente a documentação alegando que havia um pequeno erro na digitação.
Antes disso, haviam dito que tudo estava ok, tudo certo e até elogiaram dizendo que nós não iriamos ter nenhum problema porque estava tudo perfeito e pago, sendo assim, não teriamos nenhuma despesa a mais e iriam nos entregar tudo na porta sem nenhum custo adicional.
Nos passaram até um número para rastrear as caixas, e meu irmão que ficou no Japão acompanhava o rastreamento todos os dias.
Faltando dois dias para completar dois meses, meu irmão rastreando a mudança, me informou que a mudança ja havia chegado ao porto de Santos.
Depois de dois meses no Brasil ( em São Paulo ) a Cristiana da Sanshin Japão, ligou na casa da minha tia, onde eu estava, e me falou que o Jorge da Sanshin Brasil ( Rua da Glória,332,12 andar, sala 126, Bairro Liberdade, São Paulo /Sp Cep: 01510-000) iria entrar em contato para irmos ao Cartório 3* Tbelião de notas e protesto de letras e títulos de São Caetano do Sul /Sp (Rua Visconde de Inhaúma, 233,nova Gerti, cep: 09571-010 SCS/SP) que fica próximo a casa da minha tia para minha mãe assinar novamente todos os documentos e abrir firma porque eu não tinha computador para ela me enviar e ele traria tudo.Minha mãe indagou o porque de refazer essa documentação já que no Japão nos disseram que não iria precisar fazer mais nada, apenas receber nossas coisas no endereço combinado.
E ela respondeu que as leis da Receita Federal (Alfandega)do Brasil haviam mudado e esse seria o motivo.
O Jorge apareceu depois de dois dias. Meu tio, Jorge e minha mãe fizeram a documentação que eles diziam ser necessária.
Depois levou os documentos e pediu para que tivéssemos calma e aguardássemos porque a receita federal demorava muito, devido a burocracia,mas era para não se preocupar.
Enquanto aguardavamos, fomos surpreendidoscom uma intimação do Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal Alfândega no porto do Rio De Janeiro:
¨Intimamos a contribuinte acima qualificada a comparecer a esta unidade no prazo de dez dias, contados do recebimento da presente,a fim de apresentar a documentação a baixo relacionada para prosseguimento do despacho de importação de bagagem e análise do tratamento tributário a ser aplicado.
Imediatamente, minha mãe ligou para o Jorge da Sanshin São Paulo,que não acreditou que essa carta existisse e pediu até uma cópia, que foi entregue em mãos no dia em que ele veio a casa da minha tia.
O Jorge veio com mais documentos para minha mãe assinar, dizendo que a minha mudança que estava em Santos havia ido parar no Rio de Janeiro devido um erro de digitação e que minha mãe não necessitava acompanha-lo até o cartório , porque ele poderia fazer isso sózinho por conhecer o cartório.
Uma semana depois ligamos para ele perguntando se ele ja havia entrado em contato , se ja havia enviado os documentos e ele me disse que sim e que não precisávamos ficar ligando pra ele porque a Receita demorava muito, e eles seguravam a mudança.
Como necessitavamos vir a Cuiabá para resolver outros problemas, minha mãe ligou para o Jorge avisando e perguntando se a mudança iria demorar muito, ai ele disse que talvez na quinta feira daquela semana ja estariamos recebendo tudo certinho no endereço combinado.
Então,não viajamos, ficamos aguardando e nada.
Na semana seguinte, ligamos várias vezes e ele não atendia,até que depois de tanta insistencia ele acabou atendendo.E minha mãe perguntou novamente da mudança e ele falou que deu um problema e a alfândega esta segurando, eles demoram mesmo, não se preocupe, fique tranquila que depois será entregue direitinho.
Ai ela disse que já que esta demorando assim,vamos viajar e deixamos o nosso endereço e os meus telefones de contato.
No dia 13/11/2014 viajamos para Cuiabá.
Depois de uma semana ligamos e perguntamos da mudança e sempre ligava toda semana e sempre a mesma coisa.
Minha mãe resolveu ir até a receita Federal de Cuiabá e apresentou a documentação que tem em mãos e eles disseram que a mudança estava sendo tratada como abandono de bagagem e que o pedido de resgate havia sido feito pelo Jorge só no dia 01/12/2014.
Voltou indignada pra casa por saber que ele mentiu dizendo que havia dado entrada na documentação ainda enquanto estavamos em São Paulo, bem antes da viagem.
Minha mãe ficou muito nervosa , e disse que iria dar parte deles e iria entrar em contato com a patrulha do consumidor,procurar os direitos, e ele riu dela e disse que não poderia fazer nada porque ele era apenas um empregado.
Já desesperada ligou para a alfândega do Rio de Janeiro,falou com uma sra por nome Ana e ela disse que não só era a nossas coisas que estavam la paradas e perguntou quantas caixas eram, minha mãe respondeu que eram 4 caixas e ela voltou a perguntar dizendo: " Tem certeza que são só quatro caixas? Porque tem bem mais que quatro aqui."E disse que tinha um container inteiro no nome da minha mãe e que eles ja haviam até aberto algumas caixas.
E pediu para fazer xerox de toda a documentação incluindo a lista de bagagem assinada por minha mãe e disse que havia faltado um documento para a liberação da mudança.Um comprovante de que morou mais de um ano fora do país.
Minha mãe não enviou,porque teve medo e como ela disse que ligaria depois e não ligou resolveu ligar para o Jorge e falar que havia ligado na Receita do Rio e eles haviam dito que faltava um documento comprovando a minha residencia no Japão para liberar a mudança.
Ele disse não faltava nada, que o despachante que havia esquecido.
E falou para aguardar com calma.
Entrei em contato com meu irmão que mora no Japão e pedi para ele pedir para alguem da Sanshin nos ligar e a noite uma funcinária por nome Sayuri conversou com minha mãe e ela contei tudo o que havia acontecido e ela me pediu para não entrar em contato com o Jorge porque ele estava dando alguns problemas.
Ela disse que apartir daquele momento era para tratar só com ela.Entrar em contato com meu irmão e pedir para avisar na Sanshin para eles me ligarem porque ligação para o Japão é muito cara e eu não tinha internet em casa.
Ficamos mantendo contato com ela,e ela disse que uma pessoa chamada : Marcelo havia vindo do Japão para resolver o problema da minha mudança e que isso nunca havia acontecido antes.
Agora esse Marcelo liga na casa da minha tia e disse que a minha mudança havia sido extraviada,mas que era para eu ir lá receber uma das minhas 4 caixas.
Hoje eu liguei para ele e ele me disse que a minha mudança foi assaltada na marginal e que tem até boletim de ocorrencia,mas que não ficou nada.
Foi um caminhão inteiro.
Minha mãe já não dorme a noite, esta a base de remédios,a pressão do meu pai esta descontrolada, desde São Paulo que a pressão dele sobe e tem que ser levado as pressas para o hospital.
Não sei mais o que fazer,a mudança saiu do Japão no dia 22/06/2014 e nos disseram que iriamos recebe-la com no maximo 3 meses em São Paulo e até hoje nada.
Muitas coisas de valor sentimental e outras que com muito custo, trabalho e sacrifício durante esses 18 anos conseguimos adquirir.
Estamos sem chão! Estão sendo tantos transtornos causados por essa situação , minha família toda esta estressada.
As fotos, filmagens de momentos e pessoas que não voltarão, são um pedaço da vida que eles roubaram de nós !!!
A SANSHIN NÃO É DE CONFIANÇA!!!
DESDE O COMEÇO USARAM DE MÁ FÉ !!!
Obrigada pelo apoio de todos!


domingo, 30 de dezembro de 2012

Kuruma banare ou a desmotorização dos jovens - Matéria da revista Superinteressante de dezembro de 2012

Ótima reportagem de Mauricio Horta sobre a tendência dos jovens de países desenvolvidos ( e mesmo jovens de classe média alta do Brasil) de renegarem o automóvel. Com o dinheiro poupado com o carro, os jovens  gastam com restaurantes, shows, viagens e cultura.



sábado, 3 de novembro de 2012

Cantora Márcia agora quer "ajudar" dekasseguis. Por que?

A  cantora Márcia Kazue Nishie, (nascimento: 14 fevereiro de 1969)  mais conhecida  por マルシア deu uma entrevista à revista Alternativa dizendo que vai "ajudar" a comunidade brasileira no Japão.

A figura agora frequenta festas da embaixada do Brasil e quer se aproximar dos brasileiros dekasseguis.

Ué?  Para quem sempre fez pouco caso dos seus patrícios pobres, nem se dava ao luxo de dar entrevistas para a imprensa comunitária, qual o motivo da reviravolta?

Desde o dia 20 de maio de 2003, Márcia é japonesa, pois conseguiu a naturalização japonesa

Será que os japoneses já se cansaram da piriguete?

Logo a Marushia vai cantar e dançar hip hop?

Leiam a entrevista e tirem as suas conclusões.












sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Faculdades à distãncia do Brasil com cursos ministrados no Japão são ILEGAIS!

As faculdades brasileiras que ministram cursos à distãncia no Japão não tem autorização para isso Estão enganando os dekasseguis , ou seja vendendo apenas papel sem validade no Brasil.
Toda faculdade BRASILEIRA seja presencial ou â distância (EAD) tem que estar cadastrado no site do MEC http://emec.mec.gov.br/, SE NÂO ESTIVER CADASTRADO, È ILEGAL.

Faculdades como UNIP, UNIGRAM, Católica Virtual,UNISEB, AIEC, etc  com pólos no Japão estão IRREGULARES e  o pior, tem gente famosa dando aval a essa picaretagem:

http://gambare.uol.com.br/2008/04/02/curso-a-distancia-forma-sua-primeira-turma-no-japao/

http://portalwebnews.com/index.php/2010/12/18/ucb-virtual-completa-5-anos-de-ensino-a-distancia-no-japao/

http://www.youtube.com/watch?v=ZETSSfAIlsU&noredirect=1

Até o Cônsul de Hamamatsu  prestigia esses cursos indo na formatura
http://portalmie.com/eventos_/2011/02/formatura-unigran/

Eis A PROVA,  VEJA O  parecer  do MEC:



segunda-feira, 12 de março de 2012

Angelo Ishi e sua coluna torta - 8 de março de 2012 - Solução mineira para os retornados


Agora Angelo Ishi diz que os ajudados podem esperar uma solução mineira.

sábado, 3 de março de 2012

Angelo Ishi e sua coluna torta - 23 fev 2012 - Quem pegou a ajuda do retorno não é bem vindo ao Japão.

Segundo os informantes do Angelo Ishi: Se esses nikkeis que voltaram recebendo a ajuda não conseguiram se reempregar no Brasil, é porque eles são ruins como mão de obra. São o grupo menos bem vindo pelo Japão, pois é provável que continuem desempregados aqui.

Quem tem informante é polícia e alcagueta, jornalista tem fonte.A máscara do Ishi caiu.

Afinal o Angelo Ishi é a favor ou contra a volta dos retornados?
Pelo dois textos das suas colunas ele quer que os retornados se danem. Mas não tem coragem de dizer isso.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Angelo Ishi e sua coluna torta - 09 fev 2012 - Para quem pegou a ajuda do retorno Kikoku Shien Jigyoo

Para ampliar basta clicar na imagem


Angelo Ishi na sua coluna torta da revista Alternativa do dia 9 de fevereiro de 2012, avisa para quem pegou a ajuda do retorno dos 300 mil ienes que suas FONTES NO GOVERNO JAPONÊS lhe disseram que dificilmente será liberado o retorno. NÂO HÁ QUALQUER SINAL DE PREPARAÇÃO NESSE SENTIDO, segundo ele.

Para quem está no Brasil e espera ansiosamente o retorno isso pode representa um balde de água gelada com neve. Quem quer ser dekassegui no Japão novamente vai ficar deprimido.

Mas existe uma esperança, Angelo Ishi é conhecido por escrever bobagens que nunca vingam. No caso da ajuda do retorno, não cita o nome de suas FONTES.

O tempo vai desmascarar esse elemento que se diz jornalista mas é um tremendo fofoqueiro.

domingo, 1 de janeiro de 2012

A Presidente da Associação das Escolas Brasileiras no Japão AEBJ, Maria Shizuko Yoshida publica artigo plagiado na revista Vitrine.

O  artigo reproduzido na figura seguinte , assinado pela presidente da Associação das Escolas Brasileiras no Japão - AEBJ, foi  publicado em uma revista destinada à comunidade brasileira no Japão, que tem mais de 50 mil exemplares distribuidos. O artigo publicado na página 31 da  revista Vitrine de novembro de 2011 foi PLAGIADO ou seja, copiado de várias fontes.
Maria Shizuko Yoshida  é dona de uma escola na província de Ibaraki,  representa também as escolas brasileiras no Japão perante os governos nipo brasileiros e  deveria ser a líder exemplar dos educadores brasileiros no Japão, mas com esse lamentável ato comprova a sua incompetência e deixa sérias  dúvidas de suas reais intenções quanto à educação das crianças brasileiras no Japão.
Se ela  é capaz de copiar artigos acadêmicos sem citar devidamente a fonte , coisa de um mal aluno, imaginem o que ela deve ensinar para as crianças que estão sob sua responsabilidade.
Pior é saber que a entidade que ela preside, a AEBJ, tem uma dirigente que não merece o cargo que tem.


Eis a prova do PLÀGIO, o texto em arial  itálico é o  publicado na revista Vitrine, o  sublinhado são os comentários.As figuras abaixo do texto contém o texto de onde Maria Shizuko Yoshida copiou, que foi resaltado na cor azul.

publicada na revista Vitrine , edição de novembro de 2011, página 31

Maria Shizuko Yoshida

Presidente da AEBJ

aebj2006@yahoo.com.br

Escola e cultura


O primeiro parágrafo foi copiado da página 160 de  um artigo da Revista Brasileira de Educação edição 23 de agosto de 2003  intitulado Educação escolar e cultura (s): construindo caminhos, cujos autores são os professores Antonio Flavio Barbosa Moreira e Vera Maria Candau. (http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11.pdf):

A relação entre escola e cultura não pode ser concebida como  dois pólos independentes, mas sim como universos entrelaçados..















... pois não se pode conceber uma experiência pedagógica desculturizada em que a referência  cultural não  esteja presente.








, não há educação que não esteja imersa na cultura da humanidade e no  momento  histórico em que a mesma se situa.







O segundo parágrafo também foi copiado do mesmo artigo, na mesma página 160 da Revista Brasileira de Educação:


A escola é sem dúvida uma instituição cultural e construida historicamente no contexto da modernidade, considerada como mediação privilegiada para desenvolver uma função social fundamental  que é transmitir cultura às novas gerações  e o que de mais significativoa humanidade construiu.







Se partirmos dessas afirmações, se aceitarmos a íntima associação entre escola e cultura, veremos essa relação como intrinsecamente construtiva no universo educacional. Cabe indagar por que hoje essa constatação parece se revestir de novidade, sendo mesmo vista por vários autores como especialmente desafiadora para as práticas educativas.


O quarto parágrafo  foi plagiado de um artigo do professor Alexandre Paulo Loro, mestrando em educação da UFSM (http://www.ceedo.com.br/agora/agora7/aculturaescolar_desafiosdocentes_AlexandrePauloLoro.pdf):

Discutir questões sobre cultura é algo difícil, da mesma maneira que é difícil defini-la. Principalmente quando nos remetemos à escola. Ao entender a cultura como uma rede fechada de conversações que constitui e define uma maneira de convivência humana como uma rede de coordenações  de emoções e ações (MATURANA, 2004, p33), podemos pensar que tudo aquilo que é ensinado e vivenciado na escola precisa ter algum significado à comunidade a que pertence...








... por isso se espera que a EDUCAÇÃO através de seus objetivos possibilite aos alunos adquirir qualidade e competências.




O quinto parágrafo também veio praticamento do mesmo texto do professor Alexandre Paulo Loro:



Diante das disposições gerais atribuidas pela sociedade à escola, os professores dispõem de autonomia para lidar com as disciplinas pois têm a possibilidade de questionar a natureza de seu ensino sendo possível a mudança dos conteúdos ensinados...



 ...transmitindo a cultura e produzindo a sua própria cultura.


O sexto parágrafo plagiado pela Maria Shizuko Yoshida começa com um texto do  renomando sociólogo Stuart Hall intitulado A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo , página 10: (http://www.gpef.fe.usp.br/teses/agenda_2011_02.pdf),
 mas depois se perde em termos  sem sentido  (pessoas discursivas?)


Cultura é a soma de direrentes sistemas de classificação e diferentes formações, sendo assim, a cultura escolar pode ser modificada e vir a transformar os processos cotidianos das pessoas discursivas no qual a língua recorre a fim de dar significado às coisas e nesse sentido a escola produz uma forma de regulação  e classificação desse contexto.





O sétimo parágrafo foi copiado do mesmo  artigo do Professor Alexandre Paulo Loro, desta vez na página 13.



Cabe a escola refletir sobre o seu trabalho docente, como profissão sociocultural, com base de formação  e centrada em saberes sociais. Para isso há a necessidade de compromisso dos professores como atores sociais, em melhorar a qualidade dos processos educativos




apoiando – se nos diversos eixos proporcionados pelas mudanças CULTURAIS em que a humanidade se estabelece,


A última frase plagiada veio do mesmo texto do professor Alexandre Paulo Loro, onde a presidente da AEBJ  substituiu a palavra professor por Instituições Educacionais (com maísculas) , dando mais valor às escolas do que ao professor.;

...pois as Instituições Educacionais constituem o EIXO FUNDAMENTAL DA EDUCAÇÃO.

O único parágrafo que provalemente a Maria Shizuko Yoshida não plagiou  foi o  último:

Não deixe seu filho fora da escola. Toda criança tem direito a EDUCAÇÃO e CULTURA. Pense nisso.

Angelo Ishi e sua coluna torta - 01 dez 2011



A revista alternativa que virou a principal.

Angelo Ishi afirma  na  sua coluna torta que as mídias impressas dekasseguis tem informações aprofundadas e faz um jornalismo investigativo.